Rotten Apple

Cinco

Playlist

Cinco segundos. Ínfimos cinco segundos me bastaram para que eu visse algo diferente nos olhos de Woohyun. Algo que eu jamais vira antes, não naqueles olhos. Ele não sustentou o olhar por muito tempo, mas foi o bastante para que fosse colado a mim, como por mágica. Como se minhas dúvidas fossem em parte sanadas por ele. Eu estava perdido em meus pensamentos, em como ele observava os outros alunos e ignorava completamente o fato de que eu o fitava sem desviar sequer minimamente meus olhos de si. Dongwoo então me tocou o braço, acordando-me do transe, e riu, como se tal situação fosse totalmente normal. Eu me encontrava em um estado em que nada mais me era normal.

“O que foi agora?” Perguntou num tom debochado, encarando minha expressão confusa.

“Nada.”

“Certeza?” Insistiu, fitando Woohyun por sobre meu ombro.

“Uhum.”

Ele não insistiu, apenas deu de ombros e acenou para Hoya, que vinha em nossa direção, acompanhado de um grupo de alunos do primeiro ano – os alunos que tratavam a mim e a Dongwoo como se fôssemos os deuses do colégio. Empertiguei-me no banco, sorrindo para as garotas que vinham com eles, e logo todas se puseram ao meu redor, perguntando-me coisas que eu não sabia ao certo se queria ou não responder. Hoya sentou-se ao lado de Dongwoo e ambos se perderam em seus assuntos sobre música e dança. Eu, sinceramente, não estava interessado.

“Dongwoonie, vou voltar pra sala.” Me levantei, esticando os braços como se estivesse ali há horas.

“Ah, oppa! Não vá, fique aqui com a gente… Queremos conversar!” As garotas disseram em uníssono, e eu apenas dei de ombros, não tinha cabeça para qualquer que fosse o assunto.

“Desculpa, meninas, mas eu preciso terminar algumas coisas… Amanhã no intervalo nós conversamos.” Prometi, sem a menor intenção de cumprir.

“O que vai fazer, Kim Sunggyu?” Dongwoo disse em seu tom sarcástico, e Hoya me fitou com um riso satisfeito nos lábios.

“Adiantar um pouco meu trabalho. A próxima aula é de história, não quero uma bronca de graça.”

“Te vejo mais tarde então.”

Acenei para eles e caminhei em direção à nossa sala. Enquanto andava, passei por Woohyun e o fitei novamente. Ele parecia estar em seu mundo particular, onde maçãs não têm casca e alunos rebeldes não precisam fazer os trabalhos consigo. Quando ele por fim amassou o pacote de fritas, eu o observei uma vez mais, atentamente. Tentaria de novo, ou não me chamaria Kim Sunggyu.

Andei a passos firmes até sua mesa, apoiei ambas as mãos sobre ela, e o encarei diretamente. Ele uniu as sobrancelhas e devolveu o olhar, um pouco confuso. Era minha hora de agir.

“Oi Woohyun. Eu to pensando em ir pra sala e revisar o que já tenho antes da aula de história. O que acha de fazermos isso juntos?”

Ele diminuiu a distância entre as sobrancelhas, ajeitando os fios negros que lhe caíam sobre a fronte. Estava impecável, como sempre: a gravata com um nó perfeito, coberta pelo colete com o brasão do colégio, as mangas diligentemente dobradas na altura dos cotovelos. Usava um bracelete prateado, não pude deixar de notar. Não havia nenhum desalinho em sua aparência. Talvez ele se arrumasse por fora, para esconder a bagunça que eu imagino que habite em seu interior.

“Falta pouco pro fim do intervalo.” Conferi a hora no relógio e voltei a olhá-lo. Sua expressão permanecia a mesma.“Se quiser, estou te esperando na sala.”

Não o esperei, tampouco insisti. Deixei ali minha sugestão, dei meia volta, e fui para a sala. Pude sentir os olhos de Dongwoo pesando sobre meus ombros, ele certamente questionaria meu comportamento, mas não havia nada que pudesse ser feito, eu já havia tomado minha decisão.

Quando cheguei à sala e a vi vazia, me senti um tolo. Eu estava mesmo confiante, a ponto de chamá-lo sem qualquer receio. Peguei os livros, meu caderno e os rascunhos que eu havia feito, e comecei a esboçar minha parte do trabalho. Não se passaram cinco minutos, e eu os sentia como se eles fossem uma eternidade. Cada segundo era uma eternidade para mim, desde que nossa professora nos pareara.

Me perdi nos estudos, como havia feito ontem, e aquele era um dos raros momentos em que eu me sentia realmente bem. Já não esperava por Woohyun, tampouco pelo sinal ou por outros alunos, mas o som de passos vindos em direção à sala me alertou. Faltavam poucos minutos para que o sinal indicasse o segundo período de aulas, quando notei o garoto calado entrar na sala.

Caminhava como se seu corpo pesasse uma tonelada. Arrastou-se até sua carteira e sentou-se, mexendo em sua mochila. Logo os livros de história estavam sobre a mesa, o lápis em punho, e seus olhos colados em meus escritos, como se esperasse que eu dissesse algo.

“Então você veio…”

“Sim.” Ele respondeu sem emoção; parecia evitar ao máximo o contato visual.

“Quer ver o que eu consegui?” Ofereci, sorrindo para ele.

“Claro.” Seu tom de voz permanecia o mesmo. Me sentia incomodado, como se para ele fosse uma obrigação torturante estar ali comigo, revisando páginas aleatórias de livros.

“Estes são os livros, e aqui estão as páginas. Como vamos unir isso em um trabalho só?”

“Aqui.” Me entregou um maço de folhas pautadas, com alguns escritos. “Eu já copiei minha parte, agora você pode fazer a sua.”

“Como assim?” O fitei intrigado – como ele podia ter feito tudo sozinho, sem me consultar para saber se eu queria ou não fazer um trabalho manuscrito?

“Não sei você, mas eu faço meus trabalhos todos à mão. Se não quiser, eu faço a outra parte sozinho e entrego pra professora, não tem problema.” Disse num tom despreocupado e arrogante, demonstrando o quanto ele não precisava de mim para nada.

“Mas é um trabalho em grupo. Qual é o grande propósito de se fazer um trabalho em grupo, se nos reunimos aqui em cinco minutos pra você me dizer que já fez sua parte?”

“Você não entende, Sunggyu.”

Ele tomou as folhas de minhas mãos e me fitou profundamente. Woohyun havia dito meu nome pela primeira vez. Havia me fitado, dilatado minhas pupilas, mergulhado em mim através de meus olhos, e voltado à tona como se nada houvesse feito. Estremeci sob suas íris, e desviei as minhas de si.

O que havia sido aquele olhar? O que eu não entendia? Tinha as perguntas na ponta da língua, mas me faltava a força para externá-las. Woohyun as havia consumido com seus olhos.

“O que eu não entendo?”

“Esquece. Mesmo que eu explique, você ainda não vai entender.” Exalou o ar profundamente, devolvendo-me o maço de papel. Mesmo hesitante, eu o segurei e coloquei entre os livros. “Hoje eu não posso, mas amanhã vou tentar chegar mais cedo. Nos encontramos aqui, e estudamos sobre o tema pra que a gente possa apresentar o trabalho decentemente.”

“Tudo bem.” Não me atrevi a olhá-lo outra vez. Mantinha somente minha indignação a respeito dele. Até sua forma de falar era mais polida que a grande maioria dos alunos naquele colégio. Não era de se espantar que ele não se relacionasse com os demais, ele era de outro nível.

“Copie sua parte hoje.”

“Vou copiar.”

“Então nos falamos amanhã cedo.”

Ele se afastou, voltando ao seu mundo. Eu observei seu redor, olhando-o sem um destino fixo. Me era engraçado como quanto mais o ouvia falar, menos o conhecia. Sua voz já havia sido gravada em meu subconsciente, mas sua personalidade me parecia cada dia mais distante. E quanto menos o desvendava, mais me sentia curioso sobre seus motivos para ser tão só.

O sinal logo soou, e os alunos voltavam à sala aos bandos, apressados. Dongwoo despontou entre os caras do hip-hop e correu para sua carteira, me julgando com os olhos.

“Quero saber de tudo.” Cochichou.

“Você é mais fofoqueiro que uma garota!”

“Não é fofoca, você é meu melhor amigo, seu idiota!”

Ri para ele e fitei Woohyun. Ele parecia tão normal quanto o fora durante todo o dia. Dongwoo talvez não entendesse o que acontecia comigo – eu tampouco entendia –, mas eu sabia que, mesmo que parecesse loucura, ele não me julgaria. Me aproximei dele antes que a professora se pronunciasse, precisava contar tudo.

“Eu chamei ele pra falar sobre o trabalho… Ele demorou, mas veio. Foi estranho, ele é muito individualista, não dá pra trabalhar com esse cara.”

“Como assim?”

“Ele me entregou uma folha com a parte dele escrita… Até você se encontrou com a Hyunhee depois da aula pra fazer essa droga, mas ele me entregou o trabalho feito. Não é estranho?”

“Vai ver ele acha que você é um louco comedor de cérebro, e não quer ser seu amigo.” Dongwoo riu, sendo repreendido pelo olhar da professora.

“Então ele tem medo de todo mundo. Ele não fala com ninguém.”

“Loucura!”

Dongwoo se empertigou assim que a professora pigarreou para começar a aula. Ele não estava de todo errado… Woohyun não evitava só a mim, ele não falava com absolutamente ninguém que não fizesse parte do corpo docente do colégio.

A aula logo se iniciou e a professora falou sobre o trabalho, que deveria ser entregue em uma semana. O meu estava a ponto de ser finalizado, mas, para mim, ainda faltava algo. E não era o fato de eu ter preguiça de escrever todas aquelas páginas. Eu não fazia ideia de como o apresentaria se Woohyun não colaborava.

Esperei que as duas horas restantes passassem e, quando todos os alunos se foram, decidi falar com a professora. Ela corrigia os testes de outra classe e, quando percebeu minha presença, ajeitou os óculos e me fitou intrigada – eu nunca ficara depois da aula para falar com ela, era de se esperar o espanto.

“Tem um minuto, professora?”

“Não tenho, mas estou tão surpresa com sua visita, que abro uma exceção. O que houve? Algum problema com o trabalho?”

“Então…” Me sentei diante dela, sem saber como começar. Eu não queria parecer louco, só estava focado em falar sobre minha dificuldade. “É que o Woohyun não está colaborando muito.”

“Nam Woohyun é um ótimo aluno, com notas excelentes. Desde o outro colégio ele é interessado e entrega seus trabalhos pontualmente. Não entendo seu problema com ele.”

“Ele me entregou uma folha de almaço com a parte dele, e disse que tenho que copiar a minha até amanhã. Ele não quer conversar, não fala nada, não me cobra… Como posso me sentir confortável com essa situação, professora?” Disse de uma só vez, e me assustei com a expressão de desdém dela.

“Kim Sunggyu… Há quanto tempo você estuda nesse colégio?”

“Desde o fundamental. Por quê?” Perguntei intimidado, ela parecia tranquila demais para minha preocupação.

“Te dou aula desde a oitava série. Você nunca se importou com os trabalhos, sempre deixou nas costas dos seus colegas… Me pergunto por que motivo você veio reclamar do comportamento do Woohyun. Você tem algo contra ele?”

“Não, mas…”

“Espero que não me leve a mal, Sunggyu. Eu aprecio muito que tenha decidido fazer o trabalho, mas Woohyun tem seus motivos para não poder se encontrar com você depois das aulas para trabalhar nisso.”

“Por quê?”

“Ele veio até mim e disse o que acontece. Por motivos éticos eu não posso te contar, mas ele realmente não pode ficar até depois das aulas pra fazer o trabalho.” Ela disse como se isso fosse a coisa mais normal do mundo. “Ele já fez a parte dele. Faça a sua. Se vocês somente entregarem, eu já considero. Não precisam apresentar.”

“Mas professora…”

“Sem mas, Sunggyu. Agora vá fazer seu trabalho, você não tem muito tempo.”

Ela fez um sinal com a mão, e eu saí, ainda sem entender.

Então Woohyun tinha aval da professora para ser calado? Quanto mais eu descobria, mais me sentia curioso. Mas não tinha tempo para devaneios, ele havia me dado a maior parte do trabalho, e eu precisava copiar páginas de três livros diferentes. Precisava da minha casa!

 

 

Estava em meu quarto, terminando de copiar a última página do segundo livro, quando Dongwoo me ligou. Dizia que estava irritado por não conseguir falar com Hyunhee, que não queria que ela soubesse onde ele morava, tampouco queria ir até a casa dela. A garota não podia ir à escola para fazer o trabalho, e para eles também faltava pouco.

Conclusão: Dongwoo queria minha casa emprestada.

Disse a ele que viesse rápido, pois eu não tinha o dia inteiro e que também estava repleto de coisas para fazer, mas não havia problema algum em deixar meu melhor amigo usar minha casa – Hyunhee sabia onde eu morava, por isso seria mais fácil.

Acabei o segundo livro e, antes que começasse o terceiro, fui até a sala para esperar Dongwoo e esticar as pernas. Comi algo e me joguei no sofá, até que ouvi a campainha tocar; um deles finalmente havia chegado. Corri para abrir e, para minha surpresa – ou não, dependendo do ponto de vista –, Dongwoo não estava com Hyunhee. Ele se despedia de Hoya com um abraço, como se fossem tão unidos que não eram mais Dongwoo e Hoya, eram DongYa.

Torci o nariz e abri a porta, vendo Hoya sorrir e gritar ‘Oi hyung’ do outro lado da calçada. Dongwoo abriu o portão e correu até mim com seu melhor sorriso, parecia haver visto uma miragem.

“Por que está tão feliz?” Perguntei irritado, até para vir a minha casa ele precisava do garoto.

“Eu preciso de motivos pra estar feliz, Gyu?” Entrou animado, deixando os sapatos no hall.

“Não sei, você sempre parece feliz quando se despede do Hoya…”

“A Hyunhee chegou?” Se jogou no sofá como eu fizera minutos atrás, e eu me sentei no outro sofá, o encarando. Ele achava que eu tinha cara de idiota?

“Dongwoo… O que tanto você quer me contar, mas sempre me enrola e não conta?” Disse sério, jogando uma almofada nele, vendo-o sentar-se na mesma hora. Sua expressão mudara, era um misto de preocupação e medo. Não entendia o motivo, se eu era seu melhor amigo.

“Sabe o que é… Acho que você não vai entender.”

“Cansei de me dizerem que não vou entender. Primeiro o Woohyun, depois a professora, agora você! Acham que sou retardado?”

“Não é isso, Gyu… É que… Espera. Como assim Woohyun? O que o garoto especial disse?”

“Ele disse que eu não entenderia os motivos pelos quais ele não pode fazer o trabalho como uma pessoa normal. Aliás, ele não é normal, isso é mesmo impossível.”

“Não perguntou pra professora os motivos?”

“Claro que perguntei. Acha que perco a oportunidade?” Dongwoo meneou a cabeça em afirmação, e logo me irritei. “Ela não disse nada. E você não fuja do assunto, Jang Dongwoo! Me conte agora o que tem a dizer!”

Dongwoo mordiscou o lábio inferior e encarou a televisão, como se fosse mais fácil contar algo a ela do que a mim. Uni as pontas dos dedos, na posição que ele costumava dizer ser meu estado de espera, e respirei fundo, ansioso por descobrir seu grande segredo.

“Eu não sei se você vai entender, ou achar normal, ou me julgar… Eu quero te contar porque você é meu melhor amigo, e não acho justo manter esse segredo de você. Mas é tão difícil, Sunggyunie. Eu juro, é muito difícil! Eu tento, mas aí me lembro de que quando começo a falar, minha cabeça dá um nó.”

“Você tá me enrolando de novo, Dongwoo!”

“Não é isso, é difícil!” Gargalhou sonoramente. Dongwoo sempre gargalhava quando se sentia nervoso ou acuado. Antes que eu pudesse dizer algo, a campainha tocou novamente. Ele fora salvo. Mas eu não iria desistir.

“Deve ser a Hyunhee.”

Me levantei e fui atender a porta. A garota sorria feliz, esperando que fosse até ela e abrisse a porta.

“Oi Sunggyu, como está?”

“Bem, e você?”

“Estou bem. Obrigada por nos deixar fazer o trabalho na sua casa! O Dongwoo está aí?” Pude notar suas bochechas corarem à menor menção de Dongwoo. Como podia meu amigo ignorar uma garota tão bonita como ela? Se ela não gostasse dele, eu com certeza investiria.

“Está sim… Lá dentro, nos esperando para continuar o trabalho. Vamos entrar.”

Dei passagem a ela, e segui atrás de si. Ela estava especialmente bonita sem o uniforme. Os cabelos levemente dourados, presos em um coque que deixava alguns fios caídos, mostrando pele. Usava um vestido florido, e um perfume suave que me fazia querer tê-la por perto. Dongwoo era mesmo um idiota.

Quando entramos, ele nos encarou e sua expressão não era muito boa. Eu tinha vontade de matá-lo.

“Dongwoo, eu vou fazer o trabalho no meu quarto. Se quiserem podem vir, mas se acham melhor não fazer perto de mim, podem ficar com a cozinha, ou a mesa de centro. Fiquem à vontade.”

Disse rapidamente e os deixei a sós. Hyunhee estava visivelmente corada, o que a deixava ainda mais linda. Deixaram suas mochilas de lado e começaram a falar sobre o que fariam, e decidi deixá-los a sós; meu trabalho já me estressava o suficiente.

Tentei focar nas palavras, mas elas tomavam formas estranhas e confusas. Já não era a sombra de Woohyun cortando maçãs. Era uma mistura de suas palavras perturbadoras e do segredo que Dongwoo estava para me contar. Eu já não suportava tal miragem. Não suportava me sentir um tolo que se podia enganar facilmente.

E, mais uma vez, me vi preso no tempo. Perdido entre o antes e o agora, inseguro a respeito do porvir. Eu precisava resolver essa história, passar tudo a limpo. E não me referia apenas àquela folha de almaço. Me referia à minha vida.

2 opiniões sobre “Rotten Apple

  1. Um olhar e Booommmm, Gyu tem um infarto e eu vou junto com ele *-*

    Meu menino não desiste, fico aqui pensando se o namu não lhe desse nada, nenhum sinal, se o namu não fosse do jeito que ele é… o que será que teria acontecido? Hoje eu sei que eles são almas gêmeas, e almas gêmeas se encontram apesar de toda essa situação… mas não posso deixar de pensar no ‘e se’ … Porque um olhar fez o Gyu tentar de novo e correr atrás do Woohyun E com isso descobrimos um pouquinho mais sobre a vida do meu Namu baby…

    Quero mais Suzani, quero o Namu sem segredos, quero desvendá-lo, quero que ele seja a pessoa mais feliz do mundo… Quero ele irradiando alegria…

  2. Suz minha linda! Vim como sempre amar o cap lindo que você escreveu >_<
    Estava perfeito ai finalmente ta caminhando Gyu já percebe algumas coisas mesmo que superficialmente do Nam e ele está começando a se mostrar mesmo que de leve, eu estou amando  evolução lenta porém muito significativa dos dois ♥ Perfeito. Tomara que o Gyu descubra em breve um dos motivos do Nam ser assim e possa ajuda-lo  mesmo que ele ainda não tenha se dado conta que gosta do Nam neAh. Agora vamos a parte boa DOYA…
    AAAAAAAAAAAHHHH quero dar na cara daquela menina que não deixou o homi sedução desabafar esse segredo está nos consumindo …SIM EU VOU JUNTO SOU CURIOSA POXA *bico* Ai super babei imaginando DoYa  no portão se abraçando lindamente  mais cenas assim por favor porque nos merecemos kekeeke =)
    Bom fico por aqui obrigada pelo cap de hoje me fez mto feliz  até a próxima  ♥~

Que tal mandar um alô pra tia Suz? xD