Rotten Apple

Olá leitores lindos da tia Suz.

Hoje, infelizmente, Rotten Apple foi excluída do Anime Spirit por motivos que não acho válidos, já que acredito não haver infringido nenhuma regra. Enfim, não quero me lamentar por isso, quero apenas dizer que eu estou aqui, com a fanfic ativa, e que continuarei atualizando-a aqui. Não vou voltar a postar 63 capítulos em um site que já excluiu todo o meu trabalho de quase um ano.

Espero que aqui vocês se sintam tão bem quanto no AS, vou continuar falando com vocês como antes, nós temos um elo bem grande (63 capítulos, ufa!) e vamos continuar até o final.

Para quem comentava no AS, fique à vontade. Para quem não comentava também. Todo autor gosta de reconhecimento, mas eu não vou pedir isso de vocês. Comentem apenas se quiserem, ok? Tia Suz continua amando todos.

Boa leitura e até a próxima atualização!

Sessenta e Três

 

Enquanto tentava repreender as lágrimas que invadiam meus olhos, decidi observar a recepção. Tantas pessoas ali pareciam sofrer mais que eu. Perdidas entre dúvidas sobre seu futuro, tentando de alguma forma recuperar um pouco de sua dignidade. Algumas solitárias, escondendo sua dor por trás da capa de um livro, outras olhando para o nada, como se tentassem pela última vez encontrar algo que há muito perderam. E eu, enquanto me debulhava em lágrimas torpes, me sentia pequeno diante deles.

Me levantei e andei pelo longo hall até a entrada do hospital. Mesmo que aquele fosse um dia frio, o céu estava azul e o sol dava um tom amarelado e triste à rua. Escorei-me junto à porta de entrada e observei o firmamento em busca de nuvens que não existiam. Ver o céu parecia me trazer conforto de certa forma. E de tão envolto que estava, mal notei que alguém se aproximava de mim, até que tocasse meu ombro.

“Sunggyu…” Ele me chamou com sua voz esganiçada.

“Myung… Soo…” Respondi sem ânimo, tentando parecer menos entristecido com o fato de ele ainda ser uma pedra em meu caminho.

“Que bom que te encontrei aqui… Queria te agradecer por falar sobre mim para o Woohyun.” Ele sorriu e eu tentei não engolir a seco seu humor, mesmo que já fosse bastante tarde. Não demonstraria ciúme de forma alguma.

“Então já conversou com ele?”

“Sim. Acho que agora está tudo bem. Parece que tirei uma tonelada das costas.” Poderia ter tirado da dele, mas com certeza esse cara jogou esse peso todo na minha.

“Fico feliz por vocês…” Na verdade eu não estava. Aquele sorriso era sufocante demais para eu suportar, mesmo que houvesse algo mórbido por trás dele. “Mas o que você tá fazendo aqui?”

“Ah… O Woohyun não te contou? Vim fazer o teste de compatibilidade pro transplante. Na verdade é uma bateria de testes, mas começa hoje. Já comunicamos todo mundo e eu sou o primeiro da fila pra doar a medula. Fico tão feliz de poder fazer algo por ele.” Não, ele não havia me contado. Havia muitas coisas não contadas.

“Eu também… Aposto que todos estão…” Dei de ombros como se a satisfação em seus olhos não me atingisse. “Isso é importante pra ele, então também é importante pra mim.”

“Vocês realmente estão juntos, não estão?” Myungsoo mordiscou o lábio inferior e, pela primeira vez, me senti superior.

“Acho que todas as circunstâncias respondem sua pergunta, não é?” Fingi desinteresse e ele tocou meu braço.

“Boa sorte… E eu tenho que ir, não quero que ele me veja aqui.”

“Tchau!”

Para ser sincero, minha vontade era dizer já vai tarde, mas diante de tudo aquilo, tudo o que eu poderia fazer era erguer a cabeça e mostrar para ele que eu não me importava com sua presença – embora meu sangue fervesse toda vez que ele se aproximava. Myungsoo era meu maior desafio. Talvez não pelo fato de se reaproximar de Woohyun, pois eu sei que mesmo que ele volte a ser alguém presente em sua vida, eu não posso interferir em suas escolhas. Myungsoo era um desafio para mim mesmo. Para provar que eu era tão capaz quanto ele de conquistar aquele a quem amava.

Mas o medo ainda tomava conta de mim, de certa forma.

Faltava ao menos vinte minutos até o final da sessão de quimio, e eu já não suportava ficar naquele lugar. Não queria sequer imaginar como Woohyun se sentia toda vez que entrava por aquela porta. Inspirei profundamente e saí dali, desejando nunca mais voltar. Andei pelo caminho bonito que levava até o jardim que adornava a entrada e me sentei em um dos bancos. Mesmo que as plantas começassem a morrer devido a frio, o sol fazia daquele cenário algo nostálgico e bonito.

Me deixei ficar ali, estar longe de onde Myungsoo estava, mesmo que isso significasse deixá-lo perto de Woohyun. Meu ciúme e possessividade não poderiam ser maiores que meu bem estar. Repensei em todas as coisas que fizera até então e cheguei à conclusão de que de nada me adiantaria envolver-me com tais sentimentos.

Eu queria me limpar de tudo o que me fazia mal, depois de tudo.

Enquanto deixava o sol tentar me aquecer, notei que não distante de mim havia um cara parado, observando a entrada do hospital. O porte alto, as mãos cruzadas diante do peito como se tentasse se proteger, ou se segurar de alguma forma, me lembravam alguém. Empertiguei-me e o fitei melhor, reconhecendo os traços únicos de seu rosto.

Lee Sungyeol.

Ele também me notou, ou percebeu que era eu que estava ali há algum tempo, não sei. Me encarou como se estivesse disposto a me nocautear, colocou as mãos nos bolsos da calça e saiu em direção ao ponto de taxi.

Me perguntei há quanto tempo ele estava ali, e o que fazia parado feito um guarda real britânico diante do hospital. Mil ideias relampeavam em minha cabeça, tentando achar um bom motivo para sua visita, e então me lembrei de Myungsoo. Teria ele contado ao namorado sobre seus testes e a doação? Eu não sabia, tampouco perguntaria algo assim a ele.

Por algum motivo senti uma dor estranha na boca do estômago, como se houvesse sido atingido por um golpe inesperado. Aquilo me dava calafrios.

Saí do banco e voltei às pressas para o hospital, e não pude conter o sorriso ao ver Woohyun empurrar a própria cadeira em direção à recepção. Ele sorria para a enfermeira, que lhe ajudava, como se não houvesse acabado de sair de uma sessão torturante de quimio. Fui até ele e recebi um meio sorriso, o que não tirou a alegria do meu coração. Ele lutava para estar melhor, mesmo que aquilo doesse. Eu estava totalmente orgulhoso.

“Como foi?” Perguntei esperançoso, oferecendo apoio a ele.

“Chato como sempre… Mas acho que logo vou ficar melhor.” Ele deu de ombros, segurando firme minha mão. “Vou sentar, não consigo mais ficar andando.”

“Vai levar um tempo ainda, Woohyun-ah, mas logo você vai conseguir abandonar essa cadeira.” A enfermeira disse, me entregando a bolsa com os medicamentos dele.

“Assim espero, noona. Te vejo amanhã.” Ele disse com um sorriso e ela acenou para nós dois.

Ele ficou em silêncio assim que eu virei sua cadeira e o empurrei em direção à saída. Eu não entendia sua quietude, mesmo que tentasse com todas as forças ver algo positivo naquela reação. Havia algo nas entrelinhas que ainda não tinha sido digerido por algum de nós. Mas quem, ou o quê?

Seria o fato de eu não ter enviado alguma mensagem? Mas ele mesmo havia pedido um tempo para pensar. Imagino que deva ter pensado em muitas coisas, mas será que ele realmente havia pensado em mim?

Seguimos em direção à nossa próxima parada, ainda em silêncio. Woohyun não se atrevia a dizer nada, e eu tampouco queria desviar minha atenção das calçadas. Mesmo que aquela situação me maltratasse, era melhor que eu mantivesse a mesma postura. Ao menos enquanto estivessemos ao alcance dos olhos curiosos que nos acompanhavam pelas ruas.

Quando chegamos ao salão de cabeleireiro, notei Woohyun estremecer. Eu imaginava que ele soubesse que iríamos até lá, já que ele conhecia muito bem aquele caminho, mas não pensei que ele pudesse se sentir tão mal a ponto de ter calafrios.

Meu desejo era poder tocar seus cabelos, mesmo que estivessem secos e quebradiços. Eu podia notar sua tristeza, mesmo que não visse seu rosto. Woohyun estava calado, e ainda que estivesse em silêncio desde que saímos do hospital, aquela quietude parecia vir de dentro de sua alma. Me sentei em uma das poltronas de espera, e ele empurrou a cadeira com certa dificuldade, até que ficasse ao meu lado. Me atrevi a olhá-lo. Woohyun fitava as próprias mãos, magras e pálidas, e mordiscava o interior da boca como se fosse comê-la.

Por que eu não era capaz de dizer uma palavra? Por que não conseguia confortá-lo e dizer que tudo ficaria bem, que seus cabelos ficariam melhores logo, e ele continuaria lindo mesmo que não pudesse tê-los por um tempo? Me sentia impotente, fraco, como se estivesse a ponto de afundar em um barco que já havia sucumbido completamente.

Como as palavras não eram fortes o bastante para saírem de minha boca, toquei seu braço. Ainda que não sentisse sua pele, devido à jaqueta grossa que ele vestia, sentir seu corpo era de certa forma consolador. Me fazia perceber que ele ainda estava ali, ao meu alcance. Minha maçã preciosa, porém apodrecida.

Woohyun me fitou por sobre o ombro, temeroso demais para me encarar. Eu sentia que seus orbes não suportariam me olhar por muito tempo. Aceitava sua distância e respeitava seu tempo. Depois de tudo, respeitá-lo e dar a ele esse tempo eram as únicas coisas que eu podia fazer. A única forma de provar a ele que eu estaria ali para ele, mesmo que esse estar ali significasse apenas minha presença.

Assim que a cabeleireira o chamou, Woohyun a segurou pelo braço e levantou-se da cadeira, andando com certa dificuldade até a poltrona, para que lavasse os cabelos. Ele observava as luzes no teto, mexia compulsivamente os dedos, como se a cada vez que a moça passasse o jato d’água em sua cabeça, algo o incomodasse tremendamente. Eu assistia tudo através dos espelhos.

Quando ele se levantou e ela o acompanhou até a cadeira, não pude evitar encará-lo. Via seu rosto pálido ficar completamente vermelho, como se estivesse há muito exposto ao sol. Ela passava a toalha por sobre os fios negros e longos e ele os tocava conforme podia. Como se se despedisse deles. Naquele momento eu sabia que não poderia mais me segurar.

Fui até ele e toquei o topo de sua cabeça, enquanto ainda podia sentir seus cabelos. Ela pegou um dos pentes e, com cuidado, desembaraçou os fios. Estavam fracos, quebradiços. Enquanto ela passava o pente nas pontas, o cabelo próximo à raiz se quebrava e soltava em suas mãos. Woohyun cerrou os olhos com força, como se não quisesse ver tal cena, e eu não podia mais me controlar. Tomei uma de suas mãos e a segurei com carinho e cuidado. A acariciava, devolvia a ele o calor que não deveria ter se afastado de seu corpo jamais.

Após alguns minutos – que julgo longos – a cabeleireira pegou uma tesoura e começou a cortar as pontas dos cabelos dele. Cortava-os com uma paciência quase impossível, e o barulho da lâmina me incomodava sobremaneira. Abaixei-me ao lado dele e fitei seu reflexo no espelho. Os olhos dele estavam tão vermelhos, mesmo que cerrados eu podia notar o rubor e a força que ele fazia para evitar o choro.

No pouco tempo em que convivi com Nam Woohyun, uma das muitas coisas que aprendi, fora que ele sempre adorara seus cabelos. Eram como os de sua mãe, ele dizia. Negros, grossos e tão lisos que ele precisava de um pote inteiro de pomada fixadora para conseguir fazer algo neles. Eu adorava sentí-los roçar em meu rosto, acariciá-los, fazer cafuné em Woohyun até que ele pegasse no sono, inspirar o perfume que vinha deles e me deixava louco. Seus cabelos não eram importantes apenas para ele. Eram algo que me remetia a momentos bons que vivemos juntos.

Ele abriu os olhos assim que notou a distância da mulher. Fitou seus cabelos perdidos pelo chão e depois o grande espelho. Tocou o topo da cabeça, os fios curtos ficaram levemente espetados, e ele riu daquilo. Depois me fitou. Eu podia enxergar sua alma, mesmo que nos olhássemos através do espelho. Woohyun chorava por dentro. Mesmo que os lábios fartos demonstrassem um sorriso fino, sua alma chorava por detrás das íris negras.

Ao ouvir o barulho da máquina, ele apertou minhas mãos. Apertava-as com uma força que eu acreditava não mais existir. Aos poucos os fios que restavam caíam em seus ombros e faziam cócegas em seu nariz. Ele não os tirava do rosto, Woohyun apenas apertava minhas mãos. Me fitava como se eu fosse a única coisa que ele pudesse ver. Sorria para mim como se desejasse que eu confirmasse que tudo estaria bem.

Naquele momento notei que por Woohyun eu era realmente forte.

Apenas sorria de volta. Sorria, porque através daquele gesto eu dizia a ele que tudo ficaria bem. Que eu estava ali para que ele apertasse minha mão. Para que eu lhe fosse um apoio, alguém que estaria a qualquer momento ao seu lado. Demonstrava a ele através de meus lábios e olhos, que mesmo que seus cabelos fossem embora, ele ainda estava vivo. Que ainda havia calor em meu corpo para protegê-lo, aquecê-lo, que ainda havia forças em nós para lutar contra aquela doença.

Eu sorria para Woohyun e mostrava a ele que eu o amava, mesmo que eu não dissesse tais palavras.

A mulher tirou a lâmina numero um da maquininha e procurou algo no estojo de lâminas. Nos fitou confusa e sorriu também.

“Vai querer passar a zero?” Ela perguntou, mas tudo o que Woohyun fez foi negar com a cabeça. “Ok.” Ela respondeu, limpando os instrumentos que acabara de usar, e logo tirou o avental dele.

“Quando cair de vez… Eu tiro o resto.” Ele disse, como se não se importasse muito, passando a mão pela cabeça. Se ele ao menos soubesse que mesmo enfermo e sem cabelos continuava lindo…

Fitei a mulher até que ela me encarasse, e antes que ela perguntasse algo, pedi: “Você pode cortar o meu cabelo também?”

“Claro, espere só um momento e já corto o seu.”

Antes que eu pudesse responder, senti a mão de Woohyun me puxar com certa força, e o fitei. Ele parecia incomodado com algo. Franziu o cenho e acariciou meus cabelos, com um meio riso nos lábios.

“Kim Sunggyu-ah…” Ele sussurrou em meu ouvido. “Se você cortar seu cabelo, qual eu vou poder tocar?”

13 opiniões sobre “Rotten Apple

  1. Morri de medo de não achar mais essa fic, obrigado por continuar ela em seu blog ^^
    Gente que capitulo triste,Woohyun está sendo muito forte<
    ( obs: Suz tb sou de Campinas, se quiser conversar, sair, cinema estou aqui :)

  2. fiquei realmente triste quando não achei sua fic no AS, fiquei loca achando que nunca mais iria ler essa fic tão maravilhosa que é RA.voltando a fic.

    Sim Gungyu é a pessoa mais forte que eu conheço, serio ele tem a personalidade e o jeito que eu amo, eu o amo mesmo, veja eu gostando de uma pessoa que existe vive em outro pais, eu ja amava ele antes de tudo. mais depois dessa personalidade que você deu a ele eu me apaixonei mais.

    Ele esta sendo tão forte por aguentar tudo e não baixar a cabeça a cada pedra que aparece na sua frente é realmente maravilho ler e ver isso. Ver que ele não se acha inferior ao myungsoo isso é o melhor. Mais ver o Yeol na porta do hospital foi meio que surpresa, mais acho que no momento ele se sente quase do mesmo jeito que o Gyu…como se estivese perdendo o Myung aos poucos, e olha que ele fez tanta mer**** pra ficar com o myung e o perder assim, ele nunca pensou nisso ne. Mais ele ficar com odio do Gyu isso ele não tem direito, ele não sabe quem mais esta sofrendo com essa historia de doação é o Gyu,. serio queria muito que o Gyu fosse o doador, por muitas razões.

    Já o Namu, ele sabe o quando ele precisa do gyu o quanto sua alma pede por ele, ver o gyu agir meio frio com ele deve deixa-lo assustado, já que ele esta pasand por tanta coisa ne. Ir cortar o cabelo com a pessoa que você sabe que ama, e pensar que ela vai ti achar feio ou não ira mais gostar de você depois de ver que isso não tem volta. Acho que o Namu tem muitos medos e acho que o maior e não se recuperar e poder ficar com o Gyu.

    Eles tem que conversar colocar seus medos a mesa. tirar esse peso que persegue seus corações. Quero muito muito mesmo ver o proximo capitulo, que eles voltem a ser mais natural um com o outro, acho que eu estou meio que sentido falta da mãe do Gyu e dos meninos também.

    • Os meninos logo voltam, eu prometo!
      E eu bem entendo o que vc quer dizer. É dificil pra cada um deles enfrentar tais situações. Talvez o Yeollie nao entenda a gravidade do que esta acontecendo, ou ele só seja inconsequente mesmo.
      Quanto a terem excluido do AS, nossa, isso acabou comigo ;-; mas eu to aqui e quero agradecer por vc estar por aqui!
      Obrigada pelo comentario!

  3. Quase que não acho mais essa fanfic, sorte que procurando por Rotten Apple no google o seu blog aparaceu! Esses sites de fanfic dão problema um atrás do outro, é realmente complicado… Mas enfim, paciência, né. Vamos ao que importa, a fanfic. Não sei se rio ou se choro com o final desse capítulo, sério!. Essa história está me deixando realmente aflita, desde que li o primeiro capítulo eu não consegui parar de ler. O andamento está sendo torturantemente lento, tanto quanto é o tormento do Sunggyu nessa situação, então enquanto leio me sinto como um stalker que observa tudo de perto com um jornal furado pra disfarçar, não uma leitora haha Mesmo com tudo indo nesse climão de fossa, woogyul consegue deixar cada capítulo cheio de amor ♥ No fim, se um não tem cabelo, o outro ainda tem né. E também, quem precisa de cabelo quando se tem o Sunggyu?
    Aguardando os próximos capítulos, beijos!

    • Que linda voce! Eu imaginei que os leitorese mandassem mensagem na inbox quando vissem que a fic sumiu, mas mesmo assim divulguei no meu twitter e tudo mais. Ainda bem que voce encontrou <3
      Eu adoro um angst, entao sempre enfio dramalhao goela abaixo das pessoas ;-;
      Mas ainda vai acontecer muitas coisas, e voce certamente ainda ficara com o jornal furado no meio xD
      Muito obrigada pelo apoio e pelo comentario amor, de verdade, nao fosse por voces, a fic nao teria um meio nem um final, no futuro~
      Beijinho

  4. Ai socorro, que gay. Como assim o Gyu tbm vai cortar o cabelo? Não sei se eu choro, ou se fico sorrindo igual uma retardada. Se o anime spirit não tivesse deletado a fanfic, eu copiaria todos meus comentários. Igual eu fiz com Laquarelle. Mas né, esses fdps. u.u

    • Voce eh uma linda! Mas nao se preocupe, o importante eh que mesmo sem AS e sem comentarios, a gente continua juntas! Bem, acho que agora eh eu ter tempo deescrever, mas nao vou abandonar. E Gyu tem surpresas~ hoho
      Obrigada pelo comentario!
      Beijos

  5. Primeiro de tudo, isso foi muita filha da putagem. Apagaram umas das melhores fics que eu já li na vida do AS sem mais nem menos, nossa.
    Mas agora vamos ao capítulo, que eu demorei pra ler. O motivo da demora foi o seguinte: Minha amiga, que me indicou essa linda fic, disse que ao ler esse capítulo chorou, e como ela é uma pessoa que chora por quase nada, fiquei com bastante medo de ler. Eu sou realmente chorona, então você deve imaginar o rio de lágrimas que saíram de meus olhos com esse capítulo… Aliás, se você pudesse juntar todas as lágrimas que derramei desde que comecei a ler, formaria realmente um longo e profundo rio (exagerada) auhfdiuahdf
    WooGyu virou meu couple preferido de Infinite por causa dessa fic. Você escreve muito bem, e nunca me cansarei de dizer isso, ok?
    Ainda bem que não desistiu dessa fic e ainda bem que tem esse blog <33' Não deixarei de comentar sua fic por nada <33'
    Vou correndo para o próximo capítulo, estou tão feliz qe tenha atualizado rápido, apesar da raiva com o AS <' chu~~

    • Eu tambem to chateadissima com o AS. Acho que ao menos eles deviam ter notificado antes, mas tudo bem. Não posto mais la u_u
      Enfim, eu acho que qs vezes sou tao chata, que penso que tudo que eu faço ta ruim. Mas ai vem pessoas lindas como vc e sua amiga, que choram e acham tudo lindo ;; quero apenas abraçar voces e colocar no meu potinho <3
      É muito bom saber que gosta da fic e acompanha, me sinto abençoada com isso! Muito obrigada pelo comentario, de verdade <3

      E pode deixar que nao vou abandonar a fic!
      Beijos

  6. Tia Suz, resolvi parar de ser vagabundo e comentar, porque achei um puta falta de sacanagem terem excluído sua fic por causa de uma regra tão fútil quanto àquela. Enfim, vou te seguir com Rotten Apple forever, porque tenho um amor especial por essa fic, é a unica WooGyu que eu leio, te contei que não ia muito com a cara do couple, mas você me fez gostar deles aqui, então cá estou para comentar deste ponto em diante. Atrasado? Sim. Por preguiça? Sim. Porém, isso não tira o mérito de sua escrita. Confesso que tenho certa inveja dela, faz tudo que eu escrevo parecer escroto e amador (D:). Sério, você é uma das minhas escritoras favoritas. <3
    Vamos comentar os acontecimentos e ter surtos! q SIUAHSIUAHISUAI
    Eu comecei a ler o capitulo ainda na faculdade (ele ainda estava no AS), mas não tava dando muito certo, ando mais emotivo que minhas amigas na TPM (a TPM delas é pura depressão, muito estranho!).
    Esse câncer do Woohyun ta me deixando super deprê, mas nem é essa parte que me deixa triste. Me deixa triste o fato de ele estar tão estranho com o Gyu, muitas vezes enquanto leio penso nos motivos de sua tensão, que as vezes parece infundada, então minha imaginação entra em ação e eu imagino ele com o Myungsoo, e mesmo eu sendo shipper desse couple eu fico puto de pensar neles juntos nessa fic.
    No final, o Gyu vai raspar a cabeça em apoio ao Woohyun? Achei um amor! <3 Esperando pelo próximo capítulo, Noona! Saranghaeyo! <3

  7. Oii Suz,é a primeira vez q eu comento um cap da fic, eu fiquei desesperado qnd fui procurar Rotten Apple no Anime spirit e n achei nada, corri pra cá pra ver se algo tinha acontecido e bem, fiquei super chateado. Eu queria dizer que essa é minha fanfic preferida, e que eu acompanho ela a um tempão, desculpe por nunca ter comentado no AS, eu nunca tive a disposição de criar uma conta e enfim, espero ansiosamente pelos próximos capítulos. Eu amo sua escrita e suas fanfics, especialmente Rotten Apple, lamento pelo que aconteceu, e espero que vc esteja melhor em relação aos problemas q vc vem passando ^^
    Obg por existir <3

    • Muito obrigada pelo carinho! Isso é muito especial pra mim, por isso eu fiz questão de atualizar tudo aqui o mais rapidamente possível. Seu apoio e preocupação me deixam muito feliz, eu vou continuar me esforçando pra melhorar e estar sempre presente por aqui. Fiquei chateada, mas é por vocês leitores que continuo!
      Mais uma vez, muito obrigada!

Que tal mandar um alô pra tia Suz? xD